terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Depressão pós-Avatar (!!) COMENTEM


A nova dos EUA é que o novo filme do James Cameron causa depressão e impele ao suicídio. Aham.
Leiam a matéria em português:
Definitivamente, ou é do demo ou causa depressão. TUDO que faz sucesso. u__u'
PS.: Eu escreveria mais, só que está chovendo, estou no último bloco da UFAL (que alaga...) e um raio caiu e as luzes TODAS piscaram. Vou embora. XD

Feliz infecção ocular! ¬¬



Não sei que porra é essa: quando as coisas parecem melhorar, aparece alguma coisa extraordinária. Nesse caso, foi uma infecção (acho que é uma) no meu olho direito. Dolorida e não muito bonita.

Começou embaixo, perto do nariz, na pele embaixo do olho. Cresceu, estorou e eu perdi a chance de bater uma foto de uma real lágrima de pus. Mas como a vida é irônica, acabou nascendo um em cima do olho (!!) também, na pálpebra, e agora eu estou realmente parecendo o Quasímodo. (Já assistiu ao desenho da Disney?)>>>>
Enfim. Dói pra caramba, estou com um óculos (porque o sol e o vento doem no meu glóbulo enfermo...) e que parece de caminhoneiro (enorme, fica caindo! >.<) e só de sacanagem, o meu olho esquerdo tá começando a coçar. O que eu vou ficar parecendo agora, quando tiver doente dos dois olhos? XD

sábado, 2 de janeiro de 2010

Feliz Ano novo!? D:


2010 é o ano do Tigre. Não temos boas previsões, com um signo chinês tão impetuoso. =_='
Mas vamos nos esforçar para tornar este mundo habitável ok? Aposto como não sou só eu que anda cansada de certas pessoas pantinhosas! Só no fim de 2009, já perdi alguns amigos consideráveis. Descobri a covardia a a indiferença comendo o laço que nos unia. Que se fodam.
No ano que começa decidi não me importar absolutamente com os desimportantes. Isso quer dizer que não estou disposta a acreditar em todas as pessoas que me cercam, e principalmente, não estou inclinada a aceitar suas particularidades. Em 2010 serei intolerante, como Sherikan.
Por que eu quero minha própria floresta, sem toda a filhadaputagem que recebi no ano passado.
Chega de sonhar com o amigo perfeito.
Chega de ser a gordinha gentil amiga de todos. _l_

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Regido pela Torre

Apressou o passo. Os sapatos teimavam em escorregar do pés, e o suor o incomodava vagamente. Era outra noite daquelas, onde a lua o observava, cômica, de trás de nuvens de chuva, enquanto as pessoas de reais sentimentos dormiam e sonhavam com seus dias e desejos reprimidos.
Mas não havia tempo para reflexões. Se não arrumasse um lugar seguro, zástrás, e estaria em apuros. Quase podia sentir sua mente derretendo e escorrendo por entre os paralelepípedos da rua lamacenta. Agora estava a ponto de correr, mesmo sem destino certo.
O dia não começara bem. Isso foi suficiente para que uma desconfiança crescesse e seu cérebro esquentasse. Perdeu a hora de suas importâncias diárias, quebrou pratarias (!) que guardava com tanto esmero. Um dia ruim, mas o que diferia este dia de todos os outros, numerados no calendário em sua cozinha, era que nesta exata manhã sua vida iria mudar. Sim, pois seus esforços haviam funcionado, e boa parte dos seus problemas estariam amenizados. Tudo novo, quase um "reveillon".
Mas acontece que não era um cara de sorte.
A manhã continou desandando, até que por acidente, esbarrou em alguem, depois do almoço. Até ali, já estava irritado com os infortúnios do seu amanhecer. Já tivera dias de má sorte antes, e não podia lutar contra eles (ou não conseguia?) E depois do almoço, enquanto esperava poder atravessa o furor da rua movimentada por veículos governados por animais, sem querer, acotovelou alguém. Ninguém. E esse ninguém, talvez outro infortunado no dia, simplesmente perdeu o equilíbrio para ter toda sorte de pensamento espalhado pela pista, saídos de sua cabeça explodida por uma roda suficientemente pesada e rápida. Espere, foi a cabeça mesmo? O que importa.

Mas daí notou que era um DAQUELES dias. Um dia de Torre.
E viu os seus tijolos caírem por terra com aquele corpo deconhecido, e agora, sem rosto para sempre.
Depois daí foi um dia de fuga. Apavorou-se. Passou o resto de seu dia fugindo de sombras imaginárias. Tanto que de noite ainda estava por aí, em alguma rua desconhecida e suburbana, em que jamais pensara em tocar qualquer condução para chegar, pois não saberia qual.
A lua estava enorme quando encontrou aquele beco. O dia de Torre estava no fim. Mas haveriam outros, outros.
Onde estava o raio afinal?
Veio com um estrondo, que veio pelo seu pescoço e saiu pela sua boca. Como pode? Um raio! Finalmente a torre cairia de vez?
Acordou no hospital. Estava numa cadeira de rodas para sempre. E pelo o que podia ouvir, com ouvidos semi-mortos, a sua torre já começara a ser reconstruída.
****

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Doente de novo >.<


Eu não aguento mais ficar doenteee!
A minha garganta está me matando, a febre foi muito chata (ninguém queria chegar perto de mim, de tão quente que eu tava... ¬¬) e ainda vomitei sem sair da cama, no chão, perto da cabeceira.
...
Ok, isso foi desnecessário de dizer, mas, me incomodou pra caramba!!!!
Ai ai, e ainda tive que acordar cedinho nessa Segunda-feira, pra passar o dia todo fora de casa. Fora que eu preciso pensar em como arrumar dinheiro pra fazer ao menos um bolinho para o Rodrigo, que vai aniversariar na Quarta-feira.
Own vida. ~~~

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

One more kiss


Eu sei o que é ter saudade de um beijo.
Eu sei o que é sorrir, enquanto vive um clichê.
Eu sei o que é segurar uma mão quente,
cálida e confortável,
no instante do 'Até amanhã!'.
Eu...
quero mais um beijo
antes de viver.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Amizade


:(s)Palavra solitária para designar sentimento em comum que envolve grupo de pessoas, nem sempre parecidas.

Talvez amor.
Mesmo que morra mais depressa,
ou seja esquecido mais fácil, e até trocado.
Sentimento estranho demais,
confortante e espinhoso demais.
Até onde você vai por seus amigos?
E quantos amigos vc acha que tem?
Procure lembrar:
Em sentimentos, nada se perde, tudo se transforma.
Ame-os, e eles o amarão de volta;
Mas deixe-os, e talvez eles sintam a sua falta.
***